A cidade morta
A cidade torta
A cidade cobra
Uma horta menos venenosa
A cidade aborta
A cidade porta
De outras cidades
Que brotam
Como um poste de mágica
De uma mesma
Aparente
Única cidade
Cidade santa
Confode com a cidade puta
E as minorias em maior número
Somem nos dedos de preciprédios
Poliúnica
Cidade
Que rima tão dificilmente fácil
Com identidade
[ descobri por exemplo deste poema que a cidade é uma abstração assim come eu ]
A cidade confode muito, irmãzinho.
ResponderExcluirMassa... parece que já li isso em algum lugar... ou será a imagem do quadro de Tarsila que já ilustrou algo por aqui?
Ai, cidade natal, ondem vivem os amigos de infância, que saudade...
ResponderExcluirAdorei! :)
ResponderExcluirOi Talles!
ResponderExcluirMuito legal o blog!
Cheguei até você, te lendo lá no "Gosto Disso", da querida Betty!
Também gosto de fazer poesias, contar histórias e escrever histórias!
Tenha uma linda semana!
Beijos!
Quanto tempo sem visitá-lo e a 'casa' está tão diferente, na estética, porque o conteúdo continua original, belo!
ResponderExcluirAbçs!
Talles, que poema MARAVILHOSO!
ResponderExcluirAdorei o blog, adorei a poesia e a forma como ela flui.
muitíssimo obrigado
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